{"id":1923,"date":"2016-08-25T16:00:00","date_gmt":"2016-08-25T19:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/sindisfac.com.br\/?p=1923"},"modified":"2016-08-25T16:00:00","modified_gmt":"2016-08-25T19:00:00","slug":"6-dicas-simples-para-minimizar-problemas-de-cobranca","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/sindisfac.com.br\/6-dicas-simples-para-minimizar-problemas-de-cobranca\/","title":{"rendered":"6 Dicas simples para minimizar problemas de cobran\u00e7a"},"content":{"rendered":"

Cobran\u00e7a \u00e9 um tema duplamente problem\u00e1tico: por um lado, voc\u00ea tem que ficar insistindo com o cliente at\u00e9 que ele resolva quitar suas d\u00edvidas, o que leva tempo. Por outro, consome uma boa parcela do seu capital, pois \u00e9 preciso investir em infraestrutura para realizar cobran\u00e7as com certa frequ\u00eancia.<\/p>\n

<\/p>\n

Como tudo na vida, \u00e9 poss\u00edvel aprender muito com as experi\u00eancias de cobran\u00e7a<\/a>, por isso, separamos 6 dicas simples para voc\u00ea ser pago mais r\u00e1pido. Confira:<\/p>\n

 <\/p>\n

1. Garanta a qualidade dos contratos que voc\u00ea compra<\/h2>\n

 <\/p>\n

Um dos primeiros motivadores que fazem com que um cliente deixe de pagar \u00e9 a falta de qualidade de um produto ou servi\u00e7o. Se voc\u00ea adquirir os receb\u00edveis de uma empresa com m\u00e1 reputa\u00e7\u00e3o no mercado, que tenha diversos problemas com a qualidade do que comercializa, estar\u00e1 abrindo brecha para n\u00e3o ser pago. Ent\u00e3o, no momento de avaliar qualquer transa\u00e7\u00e3o, fa\u00e7a uma boa an\u00e1lise para garantir que esses problemas n\u00e3o vir\u00e3o para a sua factoring.<\/p>\n

 <\/p>\n

2. Registre todas as transa\u00e7\u00f5es<\/h2>\n

 <\/p>\n

Sempre tem aqueles clientes que negam veementemente que fizeram determinada compra ou que d\u00e3o desculpas para n\u00e3o quitar as parcelas em aberto. Para n\u00e3o passar apuros na hora de cobrar, tenha tudo devidamente registrado, deixando claro no contrato qual \u00e9 a responsabilidade do comerciante que est\u00e1 lhe repassando os receb\u00edveis. Se constar no contrato que o n\u00e3o pagamento por parte do cliente \u00e9 corresponsabilidade de quem est\u00e1 vendendo, voc\u00ea se resguarda de poss\u00edveis calotes.<\/p>\n

 <\/p>\n

3. N\u00e3o abuse da confian\u00e7a<\/h2>\n

 <\/p>\n

Fa\u00e7a an\u00e1lise de cr\u00e9dito de todos os seus clientes, mesmo aqueles que sejam habituais. Algu\u00e9m que tinha uma situa\u00e7\u00e3o de cr\u00e9dito boa at\u00e9 um m\u00eas atr\u00e1s pode n\u00e3o ter mais e colocar sua factoring em dificuldades tamb\u00e9m. O melhor a fazer \u00e9 criar processos r\u00edgidos, que envolvam mais de uma pessoa e que devam ser registrados e identificados no seu sistema de gest\u00e3o. Qualquer desvio de conduta poder\u00e1 ser identificado e o respons\u00e1vel ter\u00e1 que responder por seus atos.<\/p>\n

 <\/p>\n

4. Analise cada situa\u00e7\u00e3o com cautela<\/h2>\n

 <\/p>\n

A velha frase \u201ccada caso \u00e9 um caso\u201d pode ser muito bem aplicada ao contexto das factorings. Se voc\u00ea tem um cliente que h\u00e1 anos faz negocia\u00e7\u00f5es com voc\u00ea e nunca deu problema, mas, no momento, est\u00e1 passando por dificuldades, ele n\u00e3o deve ser tratado como qualquer outro. Renegocie os receb\u00edveis, tenha paci\u00eancia para esperar pelo pagamento e tranquilize seu cliente. Ele com certeza ir\u00e1 tomar todas as medidas poss\u00edveis para manter o relacionamento com a sua factoring.<\/p>\n

 <\/p>\n

5. Crie pol\u00edticas de valoriza\u00e7\u00e3o<\/h2>\n

 <\/p>\n

Clientes fi\u00e9is s\u00e3o o melhor caminho para o sucesso de qualquer organiza\u00e7\u00e3o, inclusive as factorings. Sendo assim, crie pol\u00edticas de valoriza\u00e7\u00e3o que demonstrem o quanto voc\u00ea se preocupa com seus clientes. Crie conte\u00fado educativo para ajud\u00e1-los a gerenciar melhor as finan\u00e7as, ofere\u00e7a taxas mais atrativas e conceda benef\u00edcios especiais para quem te ajuda a crescer.<\/p>\n

 <\/p>\n

6. Monitore seus resultados<\/h2>\n

 <\/p>\n

Muitas factorings deixam as pend\u00eancias se acumularem tanto que, quando pensam em desenvolver qualquer estrat\u00e9gia de cobran\u00e7a, n\u00e3o h\u00e1 mais tempo para resgatar o dinheiro perdido. O melhor a fazer \u00e9 monitorar seus resultados e agir rapidamente para evitar que as cobran\u00e7as se tornem verdadeiras bolas de neve e acabem imposs\u00edveis de pagar.<\/p>\n

Melhor negociar com os devedores logo no in\u00edcio e resolver o problema rapidamente do que esperar que eles tomem alguma iniciativa. Se voc\u00ea for o primeiro a se pronunciar e propor um di\u00e1logo aberto, que ofere\u00e7a solu\u00e7\u00f5es para ambos lados, certamente o n\u00edvel de cobran\u00e7as diminuir\u00e1 e voc\u00ea receber\u00e1 seus pagamentos bem mais r\u00e1pido.<\/p>\n

 <\/p>\n

Voc\u00ea conhece o seu \u00edndice de cobran\u00e7as? J\u00e1 tra\u00e7ou um perfil dos devedores para entender o que leva a essa situa\u00e7\u00e3o? Comente!<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Cobran\u00e7a \u00e9 um tema duplamente problem\u00e1tico: por um lado, voc\u00ea tem que ficar insistindo com o cliente at\u00e9 que ele resolva quitar suas d\u00edvidas, o que leva tempo. Por outro, […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":1925,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"ocean_post_layout":"","ocean_both_sidebars_style":"","ocean_both_sidebars_content_width":0,"ocean_both_sidebars_sidebars_width":0,"ocean_sidebar":"","ocean_second_sidebar":"","ocean_disable_margins":"enable","ocean_add_body_class":"","ocean_shortcode_before_top_bar":"","ocean_shortcode_after_top_bar":"","ocean_shortcode_before_header":"","ocean_shortcode_after_header":"","ocean_has_shortcode":"","ocean_shortcode_after_title":"","ocean_shortcode_before_footer_widgets":"","ocean_shortcode_after_footer_widgets":"","ocean_shortcode_before_footer_bottom":"","ocean_shortcode_after_footer_bottom":"","ocean_display_top_bar":"default","ocean_display_header":"default","ocean_header_style":"","ocean_center_header_left_menu":"","ocean_custom_header_template":"","ocean_custom_logo":0,"ocean_custom_retina_logo":0,"ocean_custom_logo_max_width":0,"ocean_custom_logo_tablet_max_width":0,"ocean_custom_logo_mobile_max_width":0,"ocean_custom_logo_max_height":0,"ocean_custom_logo_tablet_max_height":0,"ocean_custom_logo_mobile_max_height":0,"ocean_header_custom_menu":"","ocean_menu_typo_font_family":"","ocean_menu_typo_font_subset":"","ocean_menu_typo_font_size":0,"ocean_menu_typo_font_size_tablet":0,"ocean_menu_typo_font_size_mobile":0,"ocean_menu_typo_font_size_unit":"px","ocean_menu_typo_font_weight":"","ocean_menu_typo_font_weight_tablet":"","ocean_menu_typo_font_weight_mobile":"","ocean_menu_typo_transform":"","ocean_menu_typo_transform_tablet":"","ocean_menu_typo_transform_mobile":"","ocean_menu_typo_line_height":0,"ocean_menu_typo_line_height_tablet":0,"ocean_menu_typo_line_height_mobile":0,"ocean_menu_typo_line_height_unit":"","ocean_menu_typo_spacing":0,"ocean_menu_typo_spacing_tablet":0,"ocean_menu_typo_spacing_mobile":0,"ocean_menu_typo_spacing_unit":"","ocean_menu_link_color":"","ocean_menu_link_color_hover":"","ocean_menu_link_color_active":"","ocean_menu_link_background":"","ocean_menu_link_hover_background":"","ocean_menu_link_active_background":"","ocean_menu_social_links_bg":"","ocean_menu_social_hover_links_bg":"","ocean_menu_social_links_color":"","ocean_menu_social_hover_links_color":"","ocean_disable_title":"default","ocean_disable_heading":"default","ocean_post_title":"","ocean_post_subheading":"","ocean_post_title_style":"","ocean_post_title_background_color":"","ocean_post_title_background":0,"ocean_post_title_bg_image_position":"","ocean_post_title_bg_image_attachment":"","ocean_post_title_bg_image_repeat":"","ocean_post_title_bg_image_size":"","ocean_post_title_height":0,"ocean_post_title_bg_overlay":0.5,"ocean_post_title_bg_overlay_color":"","ocean_disable_breadcrumbs":"default","ocean_breadcrumbs_color":"","ocean_breadcrumbs_separator_color":"","ocean_breadcrumbs_links_color":"","ocean_breadcrumbs_links_hover_color":"","ocean_display_footer_widgets":"default","ocean_display_footer_bottom":"default","ocean_custom_footer_template":"","ocean_post_oembed":"","ocean_post_self_hosted_media":"","ocean_post_video_embed":"","ocean_link_format":"","ocean_link_format_target":"self","ocean_quote_format":"","ocean_quote_format_link":"post","ocean_gallery_link_images":"on","ocean_gallery_id":[],"footnotes":""},"categories":[6],"tags":[7,8,9],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1923"}],"collection":[{"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1923"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1923\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1923"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1923"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/sindisfac.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1923"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}